O Katawaguruma é uma entidade mitológica japonesa encontrada em estradas, passagens de montanha e ocasionalmente em aldeias. Aparece como mulheres nuas que sofrem eternamente, montando rodas de carroças de boi em chamas. Elas procuram por almas impuras para trazer para seus mestres infernais e podem amaldiçoar qualquer um que as veja. Apesar disso, há evidências de que elas possuem uma capacidade de misericórdia ausente em seu contraparte masculino.
Uma lenda antiga do século XVII conta que, quando o Katawaguruma atacou uma aldeia no que hoje é Shiga, ela raptou a criança de uma mulher que ousou olhar para ela através de uma rachadura na porta, dizendo “Em vez de me ver, você deveria ter olhado para seu filho!”. A desesperada mulher percebeu que sua própria curiosidade era responsável pela perda de seu filho. Ela compôs um poema expressando seus erros e exibiu-o por toda a cidade, alertando os outros para observarem seus filhos com mais cuidado. Na noite seguinte, o Katawaguruma voltou e viu que a mulher realmente estava arrependida. Ela devolveu a criança ilesa e nunca mais foi vista naquela aldeia.
O Katawaguruma é uma figura que remonta ao folclore japonês, frequentemente associada a uma representação feminina de calamidade e maldição, mas também de misericórdia e compaixão. A lenda conta que, quando a verdadeira natureza dos erros da mulher foi reconhecida, o Katawaguruma se arrependeu de sua conduta e devolveu a criança em segurança. Isso indica que, embora seu habitat seja o inferno, seu comportamento não é necessariamente mau.
Katawaguruma
Característica | Descrição |
---|---|
Aparência | Mulheres nuas montando em rodas de carroças de bois em chamas. |
Comportamento | Rolam pelas estradas e vilarejos, procurando por almas impuras para levarem de volta aos seus mestres do inferno. |
Tipo de Criatura | Demônio |
Mitologia | Japonesa |
Religião | Não específica |
Elemento Relacionado | Fogo |
Outras Informações | Possuem uma capacidade de misericórdia, podendo perdoar aqueles que se arrependem. |
A Lenda do Katawaguruma
Capítulo 1 – O Estado da Aldeia
O Japão era um país duramente castigado pela calamidade e desespero. Os eventos mais severos ocorreram quando uma aldeia foi apanhada no meio de uma terrível peste. É dito que os moradores viam a tragédia se aproximar, pois os céus estavam escuros e no ar pairava um ar de tristeza e desespero.
A aldeia era conhecida por sua tranquilidade, seus habitantes viviam em harmonia com a natureza e com os outros, entretanto, depois da peste, seu estado desmoronou e a solidariedade entre os seus moradores se desfez.
Capítulo 2 – A Chegada do Katawaguruma
Na esperança de trazer alívio à aldeia, os moradores acenderam uma fogueira, sinalizando o seu sofrimento e invocando a ajuda de um espírito protetor. Pouco tempo depois, foi avistada a figura de uma mulher montada em uma roda de carroça de boi acesa.
Era o Katawaguruma. Mesmo sabendo que ela é conhecida por trazer calamidades para aqueles que a veem, a mulher desesperada não conseguiu resistir à vontade de procurar por remédio para sua aldeia. Ela arriscou sua vida e foi à porta de sua casa.
Capítulo 3 – O Erro da Mulher Desesperada
A desesperada mulher olha para o Katawaguruma pela fresta na porta e o que encontra é um rosto envolto em fogo e abatimento. Foi nessa hora que ela percebe que seu erro foi grave. Ela não tinha olhado para o seu filho, como o espírito lhe alertou.
O Katawaguruma então, sem dizer uma palavra, abriu uma brecha no ar e então pediu a alma da criança, como se fosse um tributo à sua desobediência.
Capítulo 4 – O Perdão do Katawaguruma
A mulher desesperada, entendendo o que havia feito, imediatamente escreveu um poema que expressava seu arrependimento e o colocou em todos os cantos da aldeia.
Após ouvir o poema, o Katawaguruma teve piedade da mulher e deu a ela a chance de corrigir seu erro. Ele restaurou a vida da criança, a qual nunca mais foi raptada e devolveu-a à sua família.
A partir desse momento, a aldeia viu o Katawaguruma como um ser gerador de paz para aqueles que reconhecem seus erros com humildade, e o reveram mal como um guardião místico da justiça.
Lenda do Katawaguruma – O Demônio das Rodas de Fogo
O Demônio das Rodas de Fogo
O Katawaguruma é uma entidade mitológica japonesa encontrada em estradas, passagens de montanha e ocasionalmente em aldeias. Aparece como mulheres nuas que sofrem eternamente, montando rodas de carroças de boi em chamas. Elas procuram por almas impuras para trazer para seus mestres infernais e podem amaldiçoar qualquer um que as veja.
O Mistério da Misericórdia
Apesar de seu caráter sinistro, há evidências de que elas possuem uma capacidade de misericórdia ausente em seu contraparte masculino. Uma lenda antiga do século XVII conta que, quando o Katawaguruma atacou uma aldeia no que hoje é Shiga, ela raptou a criança de uma mulher que ousou olhar para ela através de uma rachadura na porta, dizendo “Em vez de me ver, você deveria ter olhado para seu filho!”. A desesperada mulher percebeu que sua própria curiosidade era responsável pela perda de seu filho. Ela compôs um poema expressando seus erros e exibiu-o por toda a cidade, alertando os outros para observarem seus filhos com mais cuidado.
O Retorno da Criança
Na noite seguinte, o Katawaguruma voltou e viu que a mulher realmente estava arrependida. Ela devolveu a criança ilesa e nunca mais foi vista naquela aldeia. Isso indica que, embora seu habitat seja o inferno, seu comportamento não é necessariamente mau.
A Lenda do Katawaguruma
O Katawaguruma é uma figura que remonta ao folclore japonês, frequentemente associada a uma representação feminina de calamidade e maldição, mas também de misericórdia e compaixão. A lenda conta que, quando a verdadeira natureza dos erros da mulher foi reconhecida, o Katawaguruma se arrependeu de sua conduta e devolveu a criança em segurança.
O que é Katawaguruma?
Katawaguruma é uma entidade mitológica japonesa encontrada em estradas, passagens de montanha e ocasionalmente em aldeias. Aparece como mulheres nuas que sofrem eternamente, montando rodas de carroças de boi em chamas. Elas procuram por almas impuras para trazer para seus mestres infernais e podem amaldiçoar qualquer um que as veja. Apesar disso, há evidências de que elas possuem uma capacidade de misericórdia ausente em seu contraparte masculino.
Como são as lendas de Katawaguruma?
Uma lenda antiga do século XVII conta que, quando o Katawaguruma atacou uma aldeia no que hoje é Shiga, ela raptou a criança de uma mulher que ousou olhar para ela através de uma rachadura na porta, dizendo “Em vez de me ver, você deveria ter olhado para seu filho!”. A desesperada mulher percebeu que sua própria curiosidade era responsável pela perda de seu filho. Ela compôs um poema expressando seus erros e exibiu-o por toda a cidade, alertando os outros para observarem seus filhos com mais cuidado. Na noite seguinte, o Katawaguruma voltou e viu que a mulher realmente estava arrependida. Ela devolveu a criança ilesa e nunca mais foi vista naquela aldeia.
De onde a lenda de Katawaguruma vem?
O Katawaguruma é uma figura que remonta ao folclore japonês, frequentemente associada a uma representação feminina de calamidade e maldição, mas também de misericórdia e compaixão.
Quais os significados associados à lenda de Katawaguruma?
A lenda conta que, quando a verdadeira natureza dos erros da mulher foi reconhecida, o Katawaguruma se arrependeu de sua conduta e devolveu a criança em segurança. Isso indica que, embora seu habitat seja o inferno, seu comportamento não é necessariamente mau.
O que Katawaguruma significa para o folclore japonês?
Katawaguruma é uma figura que remonta ao folclore japonês, frequentemente associada a uma representação feminina de calamidade e maldição, mas também de misericórdia e compaixão.
Qual a importância da lenda de Katawaguruma?
A lenda de Katawaguruma traz à tona a importância da consciência e do arrependimento. Ela mostra que, enquanto as ações de uma pessoa podem ter consequências terríveis, há esperança de que a misericórdia possa prevalecer.
Como a mensagem de Katawaguruma pode ser aplicada à vida?
A mensagem da lenda de Katawaguruma é a de que, mesmo quando cometemos erros, podemos pedir perdão e aprender com eles. A história também mostra que, quando reconhecemos nossos erros e expressamos nosso arrependimento, podemos nos reconciliar com nossos erros e nos reconciliar com nossos semelhantes.