O Seiryū é um dragão azul-verde de grande porte, com uma língua comprida. É o guardião do leste e está relacionado ao elemento chinês madeira, à estação da primavera, ao planeta Júpiter, e aos tons azuis e verdes. Representa a virtude da benevolência e simboliza a criatividade. O Seiryú é responsável pelo controle da chuva e é adorado no Templo Kiyomizu, localizado no leste da cidade de Kyoto.
O Seiryū e os outros três símbolos foram trazidos para o Japão do Império Chinês na 7ª centúria d.C., onde são fortemente associados ao Taoismo, Feng Shui, Astrologia, Teoria do Cinco Elementos e outras formas de misticismo chinês. Os antigos capitais Fujiwara-kyō, Heijo-kyō e Heian-kyō foram construídos de acordo com essas crenças, com cada um dos quadrantes da cidade dedicado a um dos Quatro Símbolos. Além disso, as escavações em antigos túmulos em Nara reveleu pinturas dos Quatro Símbolos nas paredes dos túmulos.
Com o passar dos séculos, a crença na astrologia diminuiu e a adoração dos Quatro Símbolos foi gradualmente substituída pela adoração dos Quatro Reis Celestiais do Budismo. Apesar disso, seu uso como símbolos continuou, mantendo sua importância por toda a região.
Seiryū
Característica | Detalhes |
---|---|
Aparência | Grande dragão azul-verde com uma língua longa. |
Comportamento | Guardião do leste, associado ao elemento da madeira, à estação da primavera, ao planeta Júpiter e às cores azul e verde. Representa a virtude da benevolência e simboliza a criatividade. Controla a chuva. |
Tipo de criatura | Dragão |
Mitologia | Faz parte dos shijin, ou Quatro Símbolos, importantes figuras mitológicas do taoísmo. |
Religião | Taoísmo |
Elemento | Madeira |
Outras informações | É venerado no Templo Kiyomizu, em Kyoto, no leste da cidade. Foi trazido para o Japão da China no século VII. Está fortemente associado ao feng shui, astrologia, teoria dos cinco elementos e outras formas de mistério chinês. |
Capítulo 1: Primeiros Rio
Nos primórdios dos tempos, quando a Terra era ainda jovem, a vida seguia seu curso num silêncio primordial. Mas, lentamente, as águas começaram a correr e os céus se derramou sobre a terra como uma benção. O Seiryū, dragão azul-verde da primavera, veio ao mundo juntamente com a vida.
Trazido do Império Chinês na sétima centúria d.C., ele era visto como um símbolo de benevolência, criatividade e de controle da chuva. Os antigos construíram vulcões, lagos e templos em sua honra, preocupados em honrar seu nome e estar em harmonia com o Taoísmo e o Feng Shui.
Capítulo 2: O Templo de Kiyomizu
No leste da cidade de Kyoto os habitantes bateram palmas quando o Templo Kiyomizu, dedicado ao Seiryū, foi construído. Era um lugar sagrado que os japoneses se reuniam para honrar a lenda do dragão azul-verde.
No seu interior, a crença nos Quatro Símbolos era tão forte que antigos túmulos de Nara ainda exibem pinturas do Seiryū na parede, um símbolo de sua antiga veneração.
Capítulo 3: O Poder dos Quatro Reis Celestiais
Com o passar das gerações, a fé na astrologia se desvaneceu e os Quatro Símbolos foram gradualmente substituídos pelos Quatro Reis Celestiais. Estes, desde sua invocação, traziam paz e proteção aos habitantes de Kyoto.
O Templo Kiyomizu tornou-se, então, o lar destes quatro soberanos que, juntos, representavam os quatro elementos – Água, Terra, Fogo e Ar. Dizia-se que seriam capazes de abençoar a comunidade e trazer equilíbrio para a Terra.
Capítulo 4: O Legado de Seiryū
O Seiryū, apesar de esquecido, ainda é venerado no Japão como um símbolo de criatividade e benevolência. Seu legado ainda é lembrado por meio dos templos existentes no leste da cidade de Kyoto.
Os habitantes ainda se lembram do poder do dragão azul-verde, seus olhos azuis e verdes que, mais uma vez, trazem a esperança de dias melhores. Seu nome continua a ecoar nos ventos e as pessoas ainda sonham em conhecer a lenda que, há séculos, veio à Terra.
A Lenda do Seiryū, o Dragão Azul-Verde
Mais do que um mito, a lenda do Seiryū é um dos pilares da cultura japonesa. Considerado como um dos quatro símbolos, Seiryū é o guardião do leste, associado ao elemento da Madeira, à estação da primavera, ao planeta Júpiter e às cores azul e verde. Representa a virtude da benevolência e simboliza a criatividade.
O Dragão Azul-Verde
Segundo a lenda, Seiryū é descrito como um grande dragão azul-verde, com uma língua comprida. É responsável pelo controle da chuva e é adorado no Templo Kiyomizu, localizado no leste da cidade de Kyoto.
Os Quatro Símbolos
Os outros três símbolos que compõem a mitologia chinesa junto com Seiryū são Byakko, o tigre branco, Suzaku, o pássaro vermelho, e Genbu, a tartaruga preta. Estes quatro símbolos foram trazidos para o Japão do Império Chinês na 7ª centúria d.C., onde são fortemente associados ao Taoismo, Feng Shui, Astrologia, Teoria do Cinco Elementos e outras formas de misticismo chinês.
As antigas capitais Fujiwara-kyō, Heijo-kyō e Heian-kyō foram construídas de acordo com essas crenças, com cada um dos quadrantes da cidade dedicado a um dos Quatro Símbolos. Além disso, as escavações em antigos túmulos em Nara revelaram pinturas dos Quatro Símbolos nas paredes dos túmulos.
O Misticismo dos Quatro Símbolos
Com o passar dos séculos, a crença na astrologia diminuiu e a adoração dos Quatro Símbolos foi gradualmente substituída pela adoração dos Quatro Reis Celestiais do Budismo. Apesar disso, seu uso como símbolos continuou, mantendo sua importância por toda a região.
O Seiryū e os outros Quatro Símbolos continuam sendo fortemente venerados no Japão até hoje, como parte da tradição e da cultura local. São usados como símbolos de boa sorte e são frequentemente encontrados em tatuagens, em joias, em telas e em outros objetos de arte.
O que é o Seiryū?
O Seiryū é um dragão azul-verde de grande porte, com uma língua comprida. É o guardião do leste e está relacionado ao elemento chinês madeira, à estação da primavera, ao planeta Júpiter, e aos tons azuis e verdes. Representa a virtude da benevolência e simboliza a criatividade. O Seiryū é responsável pelo controle da chuva e é adorado no Templo Kiyomizu, localizado no leste da cidade de Kyoto.
De onde vem o Seiryū?
O Seiryū e os outros três símbolos foram trazidos para o Japão do Império Chinês na 7ª centúria d.C., onde são fortemente associados ao Taoismo, Feng Shui, Astrologia, Teoria do Cinco Elementos e outras formas de misticismo chinês.
Como o Seiryū está relacionado às antigas cidades do Japão?
As antigas capitais Fujiwara-kyō, Heijo-kyō e Heian-kyō foram construídas de acordo com essas crenças, com cada um dos quadrantes da cidade dedicado a um dos Quatro Símbolos. Além disso, as escavações em antigos túmulos em Nara reveleu pinturas dos Quatro Símbolos nas paredes dos túmulos.
Como a adoração dos Quatro Símbolos foi substituída?
Com o passar dos séculos, a crença na astrologia diminuiu e a adoração dos Quatro Símbolos foi gradualmente substituída pela adoração dos Quatro Reis Celestiais do Budismo. Apesar disso, seu uso como símbolos continuou, mantendo sua importância por toda a região.
Quais são os elementos relacionados ao Seiryū?
O Seiryū está relacionado ao elemento chinês madeira, à estação da primavera, ao planeta Júpiter, e aos tons azuis e verdes.
Qual é a virtude representada pelo Seiryū?
O Seiryū representa a virtude da benevolência.
Onde o Seiryū é adorado?
O Seiryū é adorado no Templo Kiyomizu, localizado no leste da cidade de Kyoto.