Shinchū são grandes insetos divinos que se parecem com traças de seda maiores que elefantes. Eles têm olhos em forma de prato, uma boca aberta cheia de dentes afiados, oito pernas, enormes asas e uma longa agulha saliente do segmento do abdômen. São nativos das montanhas do sul do continente Enbutai, na cosmologia indiana. Eles são sagrados e não atacam humanos, alimentando-se de demônios e espíritos malignos, principalmente aqueles que causam doenças. Cada manhã, eles consomem três mil demônios e três mil à noite. Shinchū tem raízes nas antigas religiões chinesas e indianas, relacionadas às divindades iradas do hinduísmo e do budismo. A mais conhecida representação deles é um conjunto de cinco pinturas representando divindades iradas exterminando espíritos malignos. O conjunto de pinturas é reverenciado como Patrimônio Nacional do Japão. As traças de seda são consideradas criaturas sagradas e o termo shinchū tem sido usado como nome poético para esses insetos desde tempos antigos.
Shinchū
Característica | Informação |
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Nome | 神虫 しんちゅう (Divine Insect) |
Habitat | As montanhas do sul de Enbutai |
Dieta | Espíritos e demônios malignos, particularmente aqueles que espalham doenças |
Aparência | Grandes deuses insetos que se assemelham a traças de seda maiores do que elefantes. Eles têm olhos em forma de pires, uma boca aberta cheia de dentes afiados, oito pernas, asas enormes e uma longa agulha saindo da parte traseira do abdômen segmentado. |
Comportamento | Shinchū são insetos sagrados. Apesar de terem uma aparência feroz, shinchū não atacam humanos. Em vez disso, eles se alimentam de demônios e espíritos malignos. Em particular, eles caçam yōkai que causam doenças e espalham epidemias. Eles destroem violentamente suas vítimas enquanto se alimentam, deixando poças de sangue e pedaços de corpo em seu rastro. |
Tipo de Criatura | Inseto Sagrado |
Mitologia | As traças de seda são consideradas criaturas sagradas, e o termo shinchū tem sido usado como um nome poético para esses insetos desde tempos antigos. |
Religião | Hinduísmo e Budismo |
Elemento | Protetor de Deus |
Capítulo 1 – A Criação
Segundo a mitologia antiga, o primeiro Shinchū surgiu dos mares primordiais, criado por uma divindade misteriosa. O tal criador dotou-o de um olhar potente, protuberâncias afiadas e um corpo de seda. O deus então deu a essa criatura um único mandato – proteger os seres humanos das forças das trevas.
O Shinchū foi para as terras do faroeste Enbutai e estabeleceu seu lar nas montanhas ao sul. Logo outros de sua espécie apareceram, acompanhando-o em sua missão sagrada. Nem sempre os humanos conseguiam ver esses gigantes de seda, mas eles estavam sempre lá, vigiando.
Capítulo 2 – O Ritual
Com o passar dos séculos, as pessoas de Enbutai começaram a tomar conhecimento da existência dos Shinchū. Logo elas passaram a venerá-los como deuses da terra e marcaram um ritual sagrado para homenageá-los. Cada ano, no dia 1º de janeiro, as pessoas se reuniam para oferecer ofertas aos seus gigantes divinos. Elas acendiam velas, colocavam flores de papel e rezavam aos seus pés, agradecendo-lhes pelo seu trabalho.
Capítulo 3 – O Fogo
Um dia, um Shinchū foi atacado por um demônio maligno que tentou destruir a cidade sagrada de Enbutai. O Shinchū se defendeu bravamente, mas os danos causados pelas garras do demônio foram imensos. No final, ele sacrificou a própria vida para salvar os habitantes da cidade.
Milagrosamente, ao morrer, o Shinchū foi transformado em uma chama sagrada que queimou apenas os malignos. Esta lenda do fogo se espalhou por toda Enbutai e as pessoas viram isso como um sinal de que os Shinchū ainda protegiam o seu reino.
Capítulo 4 – A presença
Embora os Shinchū não sejam vistos tão frequentemente quanto no passado, seu sagrado legado ainda é reverenciado até hoje. Seus poderes místicos ainda são respeitados pelos seguidores de várias religiões orientais. Hoje em dia, as pinturas que eles inspiraram ainda são reverenciadas como um Patrimônio Nacional do Japão.
Enquanto alguns acreditam que os Shinchū não existem mais, outros acreditam que eles ainda estão aqui, em algum lugar nas profundezas do mundo, prontos para nos defender de qualquer mal que possa vir a nos ameaçar.
A Lenda de Shinchū
Onde Tudo Começou
A lenda do Shinchū começou na cosmologia indiana, nas montanhas do sul do continente Enbutai. Sabe-se que as criaturas divinas se alimentam de demônios e espíritos malignos, principalmente aqueles que causam doenças.
Descrição
Shinchū são grandes insetos divinos que se parecem com traças de seda maiores que elefantes. Eles têm olhos em forma de prato, uma boca aberta cheia de dentes afiados, oito pernas, enormes asas e uma longa agulha saliente do segmento do abdômen.
Comportamento
Embora tenham uma aparência aterrorizante, os Shinchū não atacam humanos. Em vez disso, eles se alimentam dos demônios e espíritos malignos que espalham doenças e epidemias. A cada manhã eles consomem três mil demônios e três mil à noite.
Origem da Lenda
Shinchū tem raízes na antiga religião chinesa e indiana, ligada às divindades iradas do hinduísmo e do budismo. A mais conhecida representação deles é um conjunto de cinco pinturas representando divindades iradas exterminando espíritos malignos. O conjunto de pinturas é reverenciado como Patrimônio Nacional do Japão.
Significado
As traças de seda são consideradas criaturas sagradas e o termo Shinchū tem sido usado como um nome poético para esses insetos desde tempos antigos. Eles são vistos como protetores divinos, que protegem os humanos de demônios e espíritos malignos.
O que são Shinchū?
Shinchū são grandes insetos divinos que se parecem com traças de seda maiores que elefantes. Eles têm olhos em forma de prato, uma boca aberta cheia de dentes afiados, oito pernas, enormes asas e uma longa agulha saliente do segmento do abdômen.
De onde eles são nativos?
São nativos das montanhas do sul do continente Enbutai, na cosmologia indiana.
Eles são perigosos?
Não, eles são sagrados e não atacam humanos, alimentando-se de demônios e espíritos malignos, principalmente aqueles que causam doenças.
Quantos demônios eles consomem por dia?
Cada manhã, eles consomem três mil demônios e três mil à noite.
De onde eles vêm?
Shinchū tem raízes nas antigas religiões chinesas e indianas, relacionadas às divindades iradas do hinduísmo e do budismo.
Qual é a representação mais conhecida deles?
A mais conhecida representação deles é um conjunto de cinco pinturas representando divindades iradas exterminando espíritos malignos. O conjunto de pinturas é reverenciado como Patrimônio Nacional do Japão.
Por que as traças de seda são consideradas criaturas sagradas?
As traças de seda são consideradas criaturas sagradas e o termo shinchū tem sido usado como nome poético para esses insetos desde tempos antigos.